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In an ethically murky show at the Avignon Festival, the Brazilian performer Carolina Bianchi opens up about how she was drugged and abused, then knocks herself out with a spiked cocktail.

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A norte-americana Emilie Dickinson (1830-1886) intrigou e chocou seus contemporâneos com sua poesia “explosiva e espasmódica”. Dickinson é uma das grandes inspirações de arte para a encenadora, atriz, dramaturga e performer Carolina Bianchi. A diretora do coletivo Cara de Cavalo, de São Paulo, (...)

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Nuevas ideas, provocación y riesgo en escena provienen hoy de artistas que no tienen miedo a tratar desde la enfermedad a la violencia de género. Son Susanne Kennedy, Sarah Vanhee, Carolina Bianchi y Midori Kurata, cuatro de las figuras del momento

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Herética: Acompanhando seu trabalho sempre percebi a força da corporalidade que ele traz. Desde do seu trabalho, Mate-me de prazer, algo foi mais fundo nesse corpo exposto. Exposto não só sem roupa, mas também vulnerável, explosivo, erótico. Você poderia nos contar o que aconteceu desde ali?

Carolina: Eu fiquei tentando tocar nessas imagens desse passado recente.

Carolina Bianchi Na Mira do Canal Arte 1

Canal Arte 1 | 4 junho 2020

Carolina Bianchi dá entrevista à Carolina Ferreira e fala sobre sua pesquisa e trabalho junto ao coletivo Cara de Cavalo.
Temporada L O B O Teatro João Caetano - Janeiro 2020

 

L O B O Poa Em Cena 2019

Agora Crítica Teatral | 8 janeiro 2020

Diones Camargo, Porto Alegre (RS), 08/01/2020

Espetáculo de Carolina Bianchi possui uma força simbólica, poética e sensorial que compromete qualquer avanço de palavras que intentem encarcerá-lo numa análise racional

L O B O

​Médium, Fernando Pivotto | 12 junho 2018

Passei uns bons cinco dias brincando na minha cabeça com o texto sobre “Lobo”, espetáculo idealizado pela atriz/performer/diretora/dramaturga Carolina Bianchi, que segue temporada no Teatro de Contêiner até sexta (15). Rascunhava, apagava e rascunhava de novo, mas as ideias sempre convergiam para o sexo, não importa qual abordagem eu tentasse.

Correndo o risco de parecer um maluco pervertido que só consegue pensar em sexo só porque a área cênica está recheada de homens nus, acho honesto assumir que “Lobo” é uma das coisas mais sexuais e inquietantes que eu assisti recentemente.

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Seleção de notícias em jornais, revistas, sites e outros meios de comunicação, sobre os trabalhos do coletivo Carolina Bianchi Y cara de Cavalo.

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