In an ethically murky show at the Avignon Festival, the Brazilian performer Carolina Bianchi opens up about how she was drugged and abused, then knocks herself out with a spiked cocktail.
A norte-americana Emilie Dickinson (1830-1886) intrigou e chocou seus contemporâneos com sua poesia “explosiva e espasmódica”. Dickinson é uma das grandes inspirações de arte para a encenadora, atriz, dramaturga e performer Carolina Bianchi. A diretora do coletivo Cara de Cavalo, de São Paulo, (...)
Nuevas ideas, provocación y riesgo en escena provienen hoy de artistas que no tienen miedo a tratar desde la enfermedad a la violencia de género. Son Susanne Kennedy, Sarah Vanhee, Carolina Bianchi y Midori Kurata, cuatro de las figuras del momento
Herética: Acompanhando seu trabalho sempre percebi a força da corporalidade que ele traz. Desde do seu trabalho, Mate-me de prazer, algo foi mais fundo nesse corpo exposto. Exposto não só sem roupa, mas também vulnerável, explosivo, erótico. Você poderia nos contar o que aconteceu desde ali?
Carolina: Eu fiquei tentando tocar nessas imagens desse passado recente.
Carolina Bianchi Na Mira do Canal Arte 1
Canal Arte 1 | 4 junho 2020
Carolina Bianchi dá entrevista à Carolina Ferreira e fala sobre sua pesquisa e trabalho junto ao coletivo Cara de Cavalo.
Temporada L O B O Teatro João Caetano - Janeiro 2020
Reino Literário | 4 março 2020
... Dois pontos cruciais para a criação de O Tremor Magnífico: o primeiro são as noções de passado e tempo que estão alocadas nos nossos corpos. Outro ponto que orientou a pesquisa é como a História não dá conta das mulheres consideradas violentas. Com estreia marcada para o dia 4 de março, quarta-feira, 20h, o espetáculo faz curta temporada no Teatro de Contêiner até 26 de março. No dia 12/3, quinta-feira, 23h, haverá uma sessão extra que integra a programação da MIT off.
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Nice Que Disse | 12 fevereiro 2020
“A linguagem diabólica consiste nesse vocabulário de práticas que são o coração da peça. Estudamos muito essa figura do diabo, e rituais de exorcismos. Tudo isso sempre foi parte também de um imaginário colonizador e extremamente complicado. Criaram narrativas sobre bruxas, que eram mulheres de todas as idades que deviam morrer, pois estavam em contato com o demônio, transando e se comunicando com ele. Usavam a figura do diabo para subjugar essas mulheres”, diz Carolina.
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Médium, Fernando Pivotto | 12 junho 2018
Passei uns bons cinco dias brincando na minha cabeça com o texto sobre “Lobo”, espetáculo idealizado pela atriz/performer/diretora/dramaturga Carolina Bianchi, que segue temporada no Teatro de Contêiner até sexta (15). Rascunhava, apagava e rascunhava de novo, mas as ideias sempre convergiam para o sexo, não importa qual abordagem eu tentasse.
Correndo o risco de parecer um maluco pervertido que só consegue pensar em sexo só porque a área cênica está recheada de homens nus, acho honesto assumir que “Lobo” é uma das coisas mais sexuais e inquietantes que eu assisti recentemente.
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Seleção de notícias em jornais, revistas, sites e outros meios de comunicação, sobre os trabalhos do coletivo Carolina Bianchi Y cara de Cavalo.